sábado, 6 de agosto de 2011

A saúde em nossas mãos

(Wilson Garcia, no livro Mensagens de saúde espiritual)

Somos espíritos viajores do Universo. Viemos de lugares distantes, passamos por países e cidades que acabaram, construímos civilizações que floresceram e permanecem, formamos um passado que se distende pela crosta terrestre, como uma longa via, e carregamos uma bagagem que nos impulsiona, formada do caldo cultural de todas essas aventuras humanas.
Atingimos este hoje, reencarnados na Terra, com nossos sonhos ainda vivos, nossas emoções acossadas pela insegurança e nossa saúde física e espiritual correndo num fino fio de energias. Apesar de tudo, especialmente dos males que não controlamos, porque têm sua causa nas paragens distantes por onde passamos, há condições gerais que, se observadas com atenção, poderão nos favorecer na atualidade.

Veja como André Luiz, em páginas colhidas pelo médium Chico Xavier, traça algumas e importantes REGRAS DE SAÚDE:

1. Guarde o coração em paz à frente de todas as situações e de todas as coisas. Todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.
2. Apoie-se no dever rigorosamente cumprido. Não há equilíbrio físico sem harmonia espiritual.
3. Cultive o hábito da oração. A prece é a luz na defesa do corpo e da alma.
4. Ocupe o seu tempo disponível com o trabalho proveitoso, sem esquecer o descanso imprescindível ao justo refazimento. A sugestão das trevas chega até nós pela inércia.
5. Estude sempre. A renovação das ideias favorece a evolução do espírito.
6. Evite a cólera. Enraivecer-se é animalizar-se, caindo nas sombras de baixo nível.
7. Fuja à maledicência. O lobo agitado atinge a quem o revolve.
8. Sempre que possível, respire a longos haustos e não olvide o banho diário, ainda que ligeiro. O ar puro é precioso alimento e o banho revigora as energias.
9. Coma pouco. A criatura sensata come para viver, enquanto a criatura imprudente vive para comer.
10. Use a paciência e o perdão infatigavelmente. Todos nós temos sido caridosamente tolerados pela Bondade Divina, milhões de vezes, e conservar o coração no vinagre da intolerância é provocar a própria queda na morte inútil.

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