quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Lançamento: A Trajetória de Um dos Maiores Médiuns de Todos os Tempos



 
























Divaldo Franco em São Paulo: uma noite de emoção, beleza e alegria.

Na noite da última segunda-feira, 23 de fevereiro, o médium e orador espírita Divaldo Pereira Franco esteve em São Paulo para o lançamento do livro “Divaldo Franco – A Trajetória de Um Dos Maiores Médiuns de Todos os Tempos”, de autoria da jornalista Ana Landi. A obra constitui-se a primeira biografia jornalística sobre o espírita baiano, reconhecido como o maior divulgador do Espiritismo no mundo.

O lançam
ento ocorreu na Livraria Saraiva do Shopping Pátio Paulista. Os autógrafos iniciaram-se às 18h, mas a fila começou a se formar antes mesmo das 16h e durante praticamente todo o evento estendeu-se para fora das dependências da loja. O tempo médio de espera para se conseguir o autógrafo foi de 2 horas.

Embora o livro retratasse a vida e a obra de um espírita, o público presente era bem diverso: além dos espíritas, pessoas de outras religiões, simpatizantes e mesmo os que se declararam não religiosos fizeram questão de conhecer o médium de perto, apertar-lhe a mão, ter um breve contato. As motivações para estarem ali eram variadas, mas havia algo em comum entre todas: o sentimento de profundo respeito e admiração pelo biografado. Apesar do longo período de espera na fila, o clima era de alegria; nenhum tumulto, nenhuma reclamação. Conforme muitos afirmaram, tal estado era o resultado das elevadas vibrações espirituais no ambiente pela presença de Divaldo Franco. Os que aguardavam, acabaram aproveitando o tempo para ler a obra ou para fazer novas amizades.

O lançamento bateu recorde de número de livros vendidos e autógrafos dados. Durante praticamente 4 horas ininterruptas, o médium espírita atendeu, uma a uma, mais de mil pessoas e autografou 2600 livros, a todos oferecendo um sorriso, um aperto de mão e palavras de consolo, estímulo e iluminação, sem apresentar nenhum cansaço. Adultos, crianças e uma muito significativa quantidade de jovens puderam desfrutar de instantes de contato com o humanista e líder religioso. A emoção era visível em todos os que se aproximavam do médium. Muitos choravam; outros mal podiam articular palavras, com a voz embargada; alguns tremiam, pela comoção. Era inegável que a simples presença dele provocava nas pessoas profundas emoções, sensibilizando-as. Algumas pessoas relataram ter recebido pela mediunidade de Divaldo Franco breves orientações e mensagens de conforto, fenômenos que ocorreram espontânea e discretamente, sem nenhum alarde ou exibicionismo.

A autora, Ana Landi, sempre ao lado de Divaldo e externando grande simpatia, também autografou os livros e cumprimentou a todos. Os direitos autorais foram integralmente doados em cartório para a instituição sócio-educativa “Mansão do Caminho”, criada por Divaldo na cidade de Salvador (BA), há mais de 60 anos.

Todos os que adquiriram o livro, receberam também um DVD institucional da “Mansão do Caminho” e uma garrafinha de água personalizada.

A parceria perfeita entre biógrafa e biografado resultou em um excelente trabalho literário e um evento de grande estilo, profunda harmonia e muita alegria, que surpreendeu positivamente a todos. Indiscutivelmente, um sucesso!

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos:Facebook: Jorge Moehlecke

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Maior médium em atividade no Brasil abre sala dos espíritos ao Fantástico


Divaldo Franco no Fantástico do próximo domingo.


O maior médium em atividade no Brasil abre a sala dos espíritos para o Fantástico. Pela primeira vez, Divaldo Franco autoriza uma equipe de televisão a gravar uma sessão mediúnica completa e psicografa diante da câmera.

Considerado por muitos o sucessor de Chico Xavier, o médium diz que está terminando sua missão.

A venda dos livros psicografados ajuda a manter uma obra social que atende 3,5 mil crianças por dia.

Fonte: G1

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Carnaval

Artigo de Divaldo Franco, publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 12-02-2015

São muito discutidas as origens do Carnaval. Para alguns historiadores, foram os gregos que o iniciaram por volta dos séculos sétimo e sexto a.C, como sendo a maneira de expressar-se gratidão aos deuses pelas colheitas pródigas. Outros informam que é um renascimento das saturnais, que eram celebradas em Roma, em dezembro... Por fim, existem aqueles que afirmam que foi criação da Igreja Católica por volta de 590 a.C. e tornada oficial a partir do século XI, quarenta dias antes da Quaresma... Por sua vez, a palavra deriva-se de Carnis valles (prazeres da carne) ou ainda, segundo uma tradição, é o resultado do adágio Carne nada vale, formada pela primeira sílaba de cada palavra.

O carnaval, porém, conforme o conhecemos hoje, ter-se-ia originado na sociedade vitoriana, especialmente em Paris, donde se transferiu para muitos países, chegando ao Brasil-império através das grotescas atitudes do entrudo, com adoção de hábitos e costumes locais. Sendo uma festa popular, hoje manipulada pela mídia e objetivando resultados econômicos pelo número de empregos que proporciona, apresenta-se com uma face distorcida e perversa. Em razão dos conflitos que dominam a sociedade, torna-se um momento muito especial para o deboche, a degradação moral, a perversão sexual, a usança de drogas ilícitas e os crimes mais diversos.

A festa é tumultuada, excitante, pelos quadros da nudez e do erotismo, das facilidades para as perversões, já que a “carne nada vale”, vindo os seus lastimáveis resultados pouco depois: gravidez indesejada terminando em abortos, enfermidades sexualmente transmissíveis, transtornos de conduta emocional, frustrações profundas. Não é o carnaval, em si mesmo, um fator de degeneração moral, social e espiritual, mas a oportunidade que faculta aos atormentados para exporem as suas feridas morais. Aproveita-te desses dias para renovar-te espiritualmente, para que possas espairecer e descansar, porque a carne vale muito no teu processo de evolução.
DIVALDO P. FRANCO
Divaldo Franco escreve na quinta-feira, quinzenalmente.